quarta-feira, 30 de março de 2016

3 Coisas sobre cartão de crédito que você precisa saber.

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O brasileiro, que parece cada vez mais tomar gosto pelo “dinheiro de plástico”, ainda tem certa dificuldade para lidar com o funcionamento crédito em geral. Muita gente ainda considera o limite do cartão, do cheque especial e o empréstimo consignado complementos de renda, atitude que transforma as finanças pessoais em uma espécie de bomba relógio.
O cartão de crédito, quando bem utilizado, é uma escolha para pagamento. No Brasil, talvez o grande problema passe pela massificação e facilidade de crédito mesmo para pessoas com histórico duvidoso e nenhuma noção de planejamento financeiro.

3 coisas sobre cartão de crédito que você precisa saber

Levando em consideração as altas taxas de juros no Brasil e a necessidade de educação financeira, decidi escrever um pouco mais sobre o cartão de crédito. Acompanhe.

1. Cartão de crédito é apenas um meio de pagamento

Pouco tempo atrás, era muito difícil encontrar pessoas que utilizavam o cartão de crédito com frequência. Hoje já é fácil encontrar quem possua mais de uma tarjeta eletrônica, inclusive fazendo malabarismos com as contas e financiando sonhos de consumo que deveriam ser construindo aos poucos e no tempo certo.
Posso ser chamado de radical por muita gente, mas só quem acompanha o dia a dia de pessoas que embarcaram nessa viagem de juros estratosféricos sem planejamento sabe como é difícil retomar as rédeas da vida financeira.
O cartão de crédito deve ser considerado uma ferramenta de pagamento, um meio, e só. Trata-se de uma forma de postergar o pagamento, é verdade, mas com planejamento. A regra de ouro das compras com cartão precisa ser obedecida: sempre devemos pagar a fatura integralmente.
Para conseguir ter dinheiro para pagar a fatura, devemos ter e conhecer nossas possibilidades financeiras: os limites devem ser considerados e obedecidos a partir do orçamento pessoal, que deve estar sempre atualizado e bem classificado .

2. Cartão de crédito depende de organização e bom senso

Quando bem usado, o cartão traz uma série de vantagens, conforme mostra o artigo “Cartão de Crédito: Verdades, Vantagens e Armadilhas”, escrito pelo meu amigo Conrado Navarro. No texto, ele aborda alguns temas muito importantes sobre os porquês do uso consciente do cartão de crédito como algo realmente positivo.
Segundo ele, indivíduos organizados frequentemente centralizam seus gastos no cartão de crédito, e fazem isso por razões simples:
  • Porque simplificam seus pagamentos e mantém datas estabelecidas para pagamento de suas despesas, pagando a(s) fatura(s) sempre em dia;
  • Porque lançam estas transações em seu caderno (ou planilha) de controle financeiro e mantém à vista o saldo disponível para o restante do mês;
  • Porque aproveitam os programas de recompensa (pontos, milhagem ou descontos) e acumulam benefícios depois usados nas férias, em viagens ou mesmo em novas oportunidades de consumo.
Recentemente, recebi um e-mail de um amigo bastante animado, dizendo que havia descoberto uma grande “sacada” para a utilização do cartão crédito. Ele me contou que passou a usá-lo para pagamentos de contas (luz, água, gás e etc.) e ainda ganhar pontos nos programas de relacionamento com cartão.
Como se tratava de um amigo muito próximo, fiquei muito à vontade para contar de forma bem franca que se tratava de uma péssima decisão. Graças às taxas e impostos que são embutidos nessas operações, o estrago financeiro pode ser grande, isso sem contar na utilização do limite, que pode comprometer as finanças em algum momento de crise.
 “Cartão de crédito para pagamento de contas:  um péssimo negócio”.

3. Cartão de crédito requer controle rígido do orçamento

O pior quando discuto o uso do crédito é acompanhar muita gente culpando apenas o cartão, a operadora e o banco pelos problemas com o cartão de crédito. Essas mesmas pessoas “se esquecem” de que os verdadeiros culpados são elas mesmas, a má utilização da ferramenta e, mais importante, a ausência de um orçamento doméstico detalhado.
 Dicas para ajudá-lo na utilização do cartão, sempre de forma organizada, transparente e realmente útil:
  1. Categorize os gastos do cartão de crédito e mantenha-os no orçamento doméstico;
  2. Estabeleça um limite de gasto e respeite-o;
  3. Evite ter mais de dois cartões de crédito;
  4. Prefira cartões cuja vantagens sejam realmente palpáveis; e
  5. Parcele as compras em no máximo três vezes e inclua as parcelas futuras nas previsões de despesas dos meses seguintes.Até a próxima.

Como usar o cartão de crédito de forma consciente e sem pagar juros.

Resultado de imagem para Como usar o cartão de crédito de forma consciente e sem pagar juros.Um dos meios de pagamento mais comuns entre os brasileiros, o cartão de crédito não é, por si só, um vilão do orçamento. Indispensável para a vida da maioria das famílias, esse meio de pagamento pode ser um grande aliado caso seja bem utilizado. Mas, quem não sabe usá-lo pode prejudicar sua vida financeira, ao se afogar em dívidas e estourar seu limite.
Segundo dados do Banco Central, o juro médio total cobrado no cartão de crédito subiu 3,6 pontos porcentuais de junho para julho. Com a alta na margem, a taxa passou de 87,3% ao ano para 90,9%. O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas avaliadas pelo BC, batendo até mesmo a do cheque especial. Atingiu a marca de 395,3% ao ano!
Diante dessa exorbitante taxa de juros, o principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. É importante se planejar para efetuar o pagamento do valor total da fatura para evitar que a cobrança de juros se acumule e acabe virando uma bola de neve.
Portanto, se as contas saíram do controle e está difícil pagar o valor integral, negocie o quanto antes. Ao conversar com o credor exponha sua situação financeira e o quanto pode pagar. Além disso, reflita se a nova mensalidade cabe no seu bolso. Não adianta fazer um acordo, pagar uma ou duas parcelas, e depois voltar a ser inadimplente.
De acordo com José Carlos Polidoro, professor do curso de Administração da Anhembi Morumbi, outro ponto que merece atenção são as tarifas que as administradoras estão cobrando para o fornecimento e manutenção de cartões de crédito.
“Às vezes, a tarifa cobrada se torna cara quando o valor das compras mensais (ou limite de crédito) é pequeno para absorvê-la. Tente negociar sua tarifa com a administradora antes de começar a usar seu cartão de crédito. Não caia na tentação de possuir vários cartões, pois as tarifas pesarão ainda mais”, alerta José Carlos.
Por esse motivo, a recomendação de especialistas é de não ter mais de dois cartões por bandeiras. Além disso, concentrar os gastos em um único cartão só traz vantagens como isenção de anuidade, pontuação de programas fidelidade/milhagem e facilidade no controle dos gastos.
Caso opte por ter mais de um cartão, olhe com atenção a soma dos limites. O ideal é que todos os limites somados não ultrapassem 50% da renda líquida mensal.
Confira outras dicas de uso “inteligente” do cartão de crédito:
  • Estabeleça conscientemente seu limite de crédito. “Seja rigoroso neste sentido e não caia na tentação de aceitar limites aprovados sem a devida análise. Pode ser uma armadilha para você ter sua dívida triplicada num espaço curto de tempo”, afirma Polidoro;
  • Controle muito bem os parcelamentos feitos no cartão. A soma do valor da parcela de cada compra efetuada já poderá estar próxima do seu limite conscientemente estabelecido, podendo inclusive comprometer sua renda mensal;
  • Cuidado com sua senha e com as compras eletrônicas. A vantagem de segurança que o cartão de crédito representa para você não precisar andar com “dinheiro vivo” na carteira, poderá se transformar num enorme pesadelo;
  • Escolha a data de vencimento perto do seu salário para não correr o risco de gastar o dinheiro da fatura com outra coisa. Além disso, descubra qual a melhor data para compra, já que ela possibilita o maior prazo para pagamento.
  • Aproveite a vantagem de a fatura do cartão ser um excelente extrato, com informações detalhadas. Ao agrupar essas informações em categorias de gastos como alimentação, vestuário, lazer, etc. é possível acompanhar seus gastos, avaliar prioridades e possíveis reduções no mês a mês.

Guia de planejamento financeiro para desorganizados.Guia de planejamento financeiro para desorganizados. Agora você não tem mais desculpas para não colocar em ordem a sua vida financeira. Mãos a obra!

                                             Resultado de imagem para Guia de planejamento financeiroA falta de planejamento financeiro pode detonar as suas contas e a realização dos seus objetivos. Se você é desorganizado naquele nível que mal sabe se a conta está no vermelho, saiba que está mais do que na hora de colocar isso em ordem.Estamos atravessando um período de crise, desemprego e inflação. Só essa última faz com que o seu dinheiro perca cada vez mais poder de compra, ou seja, aquele mesmo carrinho de compras que você fazia há alguns meses já não fica tão cheio hoje com o mesmo valor que você gastava.Por isso, deixe a procrastinação de lado e dedique-se a seguir algumas dicas, de acordo com a sua necessidade ou nível de desorganização, e passe a fazer o planejamento financeiro de forma correta.

1. Coloque todas as contas em um só lugar

Não adianta a gente falar que você precisa calcular seus gastos e sair fazendo planilhas. O primeiro passo é definir um lugar, seja uma gaveta, um porta-cartas perto de onde deixa suas chaves, enfim. Comece a colocar todas as cobranças como água, luz, telefone, TV por assinatura em um só lugar. Nas próximas dicas você entenderá o motivo.

2. Abra suas contas assim que recebê-las

É comum pegar a fatura do cartão e deixar de lado, pois o pagamento só vai ser feito depois de receber o seu salário. Esse é um erro clássico. Se você não tem organização, provavelmente não vai lembrar daquela passagem área paga em 12 vezes que acumulou com aquele celular dividido em 10. Ao abrir a fatura assim que chegar, você verá quanto deve no período e terá noção do impacto no seu orçamento.
 3. Pegue recibo e nota fiscal de tudo
Separe um lugar especial na sua carteira ou bolsa para todos os recibos de cartão de débito e crédito e exija sempre a nota fiscal.

4. Coloque suas contas no papel

Para não esquecer ou pular essa importante atividade, programe no seu celular um dia e horário que você está livre para organizar o que falamos acima. Pegue as contas da semana que recebeu e os papeizinhos do que gastou e anote o que é cada gasto e o valor em um papel, planilha ou algo do tipo.
Some, veja quanto gastou e repita o processo na semana seguinte. Você começará a notar onde está gastando mais e no que gastou por impulso. Depois de criar o hábito de fazer esse controle, você verá que pode fazer isso a cada quinzena ou até mesmo uma vez por mês.

5. Lembre-se da data de vencimento do cartão como se fosse aniversário da sua mãe

Esse subtítulo pode parecer brincadeira, mas se você não pode ou não quer abrir mão do cartão de crédito, leve isso muito a sério. Isso porque se você não se lembrar dessa data, todos os seus gastos serão jogados para o próximo vencimento e há grandes chances de começar o mês com uma baita dívida que nem imaginava ter.
 6. O céu não é o limite
Verifique sempre na fatura do cartão o seu limite de crédito. É comum o banco oferecer um limite muito acima da renda do cliente, o que mexe com o emocional de muita gente, pois dá a falsa sensação de que é possível ter quase tudo que se quer.
Essa estratégia adotada pelos bancos é como a maçã da Branca de Neve: tentadora, mas perigosa. Para você ter uma ideia, atualmente os juros rotativos do cartão de crédito chegam a 431% ao ano – esses juros são cobrados quando a fatura não é paga totalmente. Por isso, nunca parcele uma fatura!

7. Defina objetivos financeiros

Com as dicas acima você terá uma ótima noção de como lida com o dinheiro e os ajustes que precisa fazer. O próximo passo será definir as suas metas, como viagem, compra de uma casa, fazer um MBA e por aí vai. Ter isso mente ajuda a mudar o comportamento, pois é necessário adotar novos hábitos para realizar um sonho no prazo desejado.
São as metas que irão motivá-lo a tratar melhor as suas finanças. Sabendo o que você quer e quanto custa será mais fácil e motivador separar uns 10% do que se ganha logo no começo do mês para criar um fundo dedicado ao seu sonho.
 Até a próxima!

Quando o descontrole financeiro emperra a sua carreira (e como mudar isso).

Todos nós sabemos o impacto que uma carreira de sucesso pode ter nas nossas finanças. Afinal, um profissional bem-sucedido costuma receber remunerações polpudas, e nada melhor do que um bom salário para alavancar nossa vida financeira, não é verdade?                                                                                                         Resultado de imagem para financeiro
Entretanto, a ordem inversa também é verdadeira, mas pouca gente se dá conta disso. Da mesma maneira que o sucesso profissional impacta na vida financeira, a organização financeira impacta na vida profissional.
A maioria das pessoas com dificuldades financeiras acredita que uma maior remuneração é a solução de todos os seus problemas. Não é! Ou melhor, pode até ser, mas para conseguir melhorar seus rendimentos é preciso, primeiro, estruturar-se financeiramente. Ainda não entendeu o impacto que as finanças em dia podem representar na sua carreira? Eu explico!
Pessoas que enfrentam problemas financeiros possuem uma probabilidade muito maior de passar por conflitos familiares. Esses conflitos, por sua vez, dificultam o foco e diminuem a produtividade do profissional no seu trabalho.
Profissionais sem foco e pouco produtivos dificilmente conseguirão ascender profissionalmente. Ora, quem não cresce profissionalmente, não ganha mais, e quem não ganha mais tende a enfrentar problemas financeiros. Simples assim!
Entendeu agora? A desorganização financeira gera uma espiral de acontecimentos negativos que fazem com que o seu crescimento profissional seja muito lento e, em muitos casos, nem mesmo aconteça. As consequências disso você talvez esteja sentindo na pele. Leitura recomendada: Guia de planejamento financeiro para desorganizados. Uma pessoa financeiramente organizada consegue romper com esse ciclo vicioso; pagar suas contas em dia; evitar que problemas financeiros perturbem o ambiente familiar; ter um melhor desempenho na sua profissão; e, talvez o mais importante, ter recursos para investir em si próprio, na sua carreira e no seu desenvolvimento profissional.
Se você é uma pessoa desorganizada financeiramente, é bem possível que esteja enfrentando algumas das dificuldades que mencionei acima. Mas tenha calma: sempre existe uma solução!
A solução, nesse caso, começa por elaborar um orçamento e destinar parte das suas receitas para investir na sua própria carreira. Destine um percentual do que você ganha para isso, seja 5%, 10%, 20% ou quanto você achar mais adequado, e invista na sua carreira.
Esse investimento pode ser feito de diversas maneiras, mas destaco duas que considero especialmente importantes: conhecimento e imagem. No tocante ao investimento em conhecimento, você pode fazê-lo através da aquisição de livros, cursos, pós-graduação, intercâmbio e por aí vai. A ideia é saber e praticar mais para acumular experiência.
Já no que diz respeito à imagem, você pode utilizar esses recursos para dar um upgrade no seu guarda-roupa corporativo, adquirindo melhores roupas; ou quem sabe comprando um notebook ou tablet mais moderno para você utilizar nas suas reuniões de trabalho. Não se engane, marketing pessoal e imagem são fatores importantes, mas não confunda isso com busca por status.
Quer crescer na sua carreira? Invista nela! Antes de colher, é preciso plantar. Infelizmente, muitas pessoas não se dão conta disso e acabam deixando de investir no mais importante: suas próprias carreiras. Obrigado e até a próxima!                                                                                                                                         Resultado de imagem para financeiro                                                                                                                

sábado, 26 de março de 2016

Os mitos de investir na Bolsa para iniciantes...

A maioria das pessoas pensa que o mercado de capitais é só para quem tem muito dinheiro para investir, e por vezes imaginam a Bovespa como um verdadeiro casino e por isso acreditam que podem ficar ricos rapidamente com pouco dinheiro ou perderem todo o seu patrimônio investido. Infelizmente, esses pensamentos só afastam você da sua independência financeira e lhe colocam no abismo da ausência de conhecimento sobre o funcionamento do mercado de capitais.
A ideia desse texto de hoje é justamente mostrar para você alguns mitos a respeito. Vejamos:           1 – Mercado de capitais é só para quem tem muito dinheiro para investir?
Resposta: FALSO. Atualmente existem corretoras que permitem investimento em ações, tesouro direto e outros derivativos com apenas R$ 100,00 por mês! Nós aqui no Minuto Dinheiro já escrevemos sobre como conhecer e como escolher uma corretora que se adeque ao seu perfil. Para ler, basta clicar aqui.
2 – Bolsa de Valores é um verdadeiro casino!
Resposta: FALSO. A Bolsa é um mercado regulado pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários, autarquia federal vinculada ao Ministério da Faqzenda, responsável pela fiscalização do mercado de capitais. Todavia, devido às emoções que o mercado de ações proporciona com o sobe e desce das ações, muitas pessoas atrelam ao seu imaginário ao jogo de um casino, o que acaba por trazer uma impressão equivocada da verdadeira realidade.
3 – Acreditar que pode-se ficar rico rapidamente com pouco dinheiro ou perder todo o patrimônio investido.
Resposta: FALSO. Você pode até ficar rico rapidamente ganhando na Loteria, e ganhar algum dinheiro na bolsa, todavia essa é a exceção da regra. Ter uma estratégia de investimento é o método mais adequado para ter um bom patrimônio no futuro. O investidor pode até perder grandes valores na bolsa se tentar especular sem ter o devido conhecimento do mercado ou mesmo por uma análise errônea, porém as estratégias vencedoras já comprovadas, que já recomendamos inclusive aqui, mostram que investir na Bolsa requer principalmente  planejamento, paciência e foco, como é o caso da estratégia buy and hold, que também já falamos aqui.
Relembramos, ainda, que cada caso é um caso, e a situação particular de cada pessoa pode apontar para outro caminho. Recomendamos que você além dessa análise, procure um consultor financeiro para lhe orientar nas suas finanças, sempre lembrando que você é o único responsável pelos seus investimentos, assim busque pelo sucesso neles!                                                                                                 Resultado de imagem para Os mitos de investir na Bolsa

Investindo em Bolsa com tempo livre na agenda.Minha Primeira Ação 07.

agenda   Dentro na nave investidora, veja como monitorar suas ações e montar estratégias mais sofisticadas no mercado
Sou uma pessoa comum que aplica dinheiro na Bolsa de Valores.
 Sou de carne e osso como um investidor profissional.
Não fico diariamente debruçado na rotina de indicadores econômicos. Aliás, na equipe de investimento de uma gestora de recursos, nem todos são reféns da agenda do mercado.
Enquanto uns monitoram tendências e cotações, outros passam dias fora do escritório tentando entender detalhes das empresas investidas.
Eu conduzo sozinho meus investimentos. Sou responsável por definir onde dedicarei meu tempo de acompanhamento do mercado.
Nesta época de resultados trimestrais, olho de perto as três empresas que me tornei sócio.
Na semana passada, porém, estava mais interessado no sobe-e-desce das ações. Eu subi de nível como investidor e fiz meu primeiro negócio com opções.
Embolsei uma grana sem depender de indicadores acima ou abaixo do esperado.
Notícias ruins virão, sem dúvida. Com o tempo, aprende-se a ponderar quando as más notícias são temporárias, e não cair nessa de perpetuar a desgraça nos preços das ações.
Esse tempo só chega de pregão em pregão. Demora menos do que você imagina.
Eu comecei do zero em setembro do ano passado. Minhas experiências desde a escolha da corretora até a primeira operação com opções fazem parte do Minha Primeira Ação.Boa Sorte.

O que você precisa saber + para começar a investir.Minha Primeira Ação 06

conselhos-de-poupança
Você não está sozinho…
Tenho certeza que muita gente vive situação similar. Não faz tanto tempo que perdi minha virgindade em Bolsa, sinto-me em condições de ajudá-los.
Vou listar abaixo cinco conceitos pensando no bom andamento da nave investidora.
São ideias úteis aos marinheiros de primeira viagem, e eventualmente servirão para refrescar a memória da galera mais experiente.
1. Você não ficará rico do dia para a noite.
Não foi um ou dois, mas sim vários gestores de recursos me disseram que o sucesso no mercado de ações acontece ao longo do tempo. Sem essa mentalidade, crescem as chances de perder dinheiro nos investimentos.
Qualquer aplicação que promete dobrar seu dinheiro em um mês possivelmente é muito arriscada, ou seja, você pode perder toda sua grana num piscar de olhos.
2. Comece com pouco. Não venda a casa para investir.
Esqueça os simuladores, pise de verdade no mercado de ações. Comece com uma pequena quantia, elevando-a gradativamente conforme for entendendo como funciona.
Aprender a investir em Bolsa parece com guiar uma bicicleta. Quem não sabe acha impossível. E, uma vez que se aprende, jamais se esquece.
3. Compre barato para vender caro.
Nunca esqueça: você precisa comprar algo barato para vender mais caro lá na frente.
O momento repleto de ações baratas surge quando a Bolsa atravessa uma tendência de queda. Porém as cotações vermelhas afastam as pessoas.
Elas se interesssam por ações justamente na época da mídia destacando recorde da Bolsa. Mas aí os preços já subiram e ficaram mais caros.
4. Duvide de receitas milagrosas de sucesso.
Levante suspeitas de qualquer investimento com cheiro de Santo Graal. Não acredite em algo para comprar sem risco e com garantias irrestritas de retorno. Lembre-se do item 1.
5. O que representa um bom retorno atualmente?
Há pouco menos de uma década, um retorno de 10% em Bolsa não era lá grande coisa. Hoje (infelizmente) representa uma boa rentabilidade.
Fiz meu primeiro negócio com opções recentemente, embolsei um dinheiro fechando uma operação que me deu mais do que o CDI (parâmetro do mercado de renda fixa). Isso diante de queda de 10% do principal índice de ações do mercado, o Ibovespa.
Definitivamente meu amigo não está sozinho. Ele se tornou assinante do Minha Primeira Ação. Semanalmente recebe esta newsletter e mensalmente acompanha minha rotina como investidor (inclusive meu primeiro negócio com opções).
Para quem conhece o Minha Primeira Ação, alguns dos tópicos acima não soam como novidade.
Caso ainda não seja tripulante da nave investidora, entre agora nesta viagem fascinante na Bolsa.
Aqui aprendemos juntos como enriquecer no mercado de ações. Boa Sorte.

Você tem perfil para investir dinheiro na Bolsa?Minha Primeira Ação 05.

money-head    Convido-lhe a conhecer o Minha Primeira Ação para perder o medo de buscar alternativas à caderneta de poupança
“Eu não levo jeito pra isso, Conrado. Minha cabeça não é de alguém que pode fazer dinheiro na Bolsa“, disse-me um leitor meses atrás.
Sem perder tempo no sentido da palavra cabeça, devolvi uma pergunta: “Você gostaria de investir em ações?”
“Sim, muito. Essa é a parte triste”, lamentou lacônico.
“Ora, esqueça a atitude dos outros e foque em seu próprio comportamento”, retruquei em tom menos paternalista e mais camarada.
“O que você quer dizer?”
“Acho que você deveria parar de pensar que não pode investir na Bolsa, e fazer algo para tornar isso realidade”, afirmei.
“Como?”
        Sugeri que escrevesse em uma folha de papel como ele gostaria de estar daqui 20 anos, financeiramente falando. “Agora, no mesmo espaço, pensemos em como você pode atingir essa meta, construindo um caminho consistente ano a ano”.
Notei que o rapaz havia poupado um bom dinheiro desde quando começou a trabalhar. Mas um bloqueio ao desconhecido eliminou qualquer alternativa além da caderneta de poupança.
A julgar pela justa ambição do seu bolso, era hora de considerar tomar mais risco em troca de retornos mais generosos. Faltava quebrar o gelo.
O leitor achava que ser bem-sucedido em Bolsa depende de perfil. Discordo.
Ganhar dinheiro na Bolsa tem muito mais a ver com escolhas certas e erradas, independentemente do tipo de pessoa que você é.
Por exemplo, a galera sente um receio quando o Ibovespa aparece ladeira abaixo no noticiário; e fica na vontade de participar da festa quando o índice sobe mirando recorde. Uma antítese à regra básica de comprar barato e vender caro.
Eu, que comecei a investir no ano passado, tomo decisões com autonomia. Posso optar por fazer nada neste momento: ver com ceticismo a alta recente do Ibovespa após o tombo no início do ano.
Ficar parado também é uma decisão, desde que sempre ciente de buscar o melhor para o meu bolso. Boa Sorte.

Minha segunda operação com opções de ações.Minha Primeira Ação 04

dinheiro  “Vou lhe dizer como ficar rico. Seja receoso quando os outros estiverem gananciosos. Seja ganancioso quando os outros estiverem receosos.” – Warren Buffett
Talvez não seja a primeira vez que eu cito esta frase de Buffett, o investidor mais bem-sucedido de todos os tempos. Sem dúvida não será a última.
Entre receosos e gananciosos, o principal índice de ações do Brasil vive um sobe-e-desce em 2014. O Ibovespa começou o ano na faixa dos 50 mil pontos, chegou a 55 mil pontos semanas atrás e agora voltou aos 53 mil pontos.
Arriscar um palpite para a tendência do Ibovespa é tão aleatório quanto apostar no vencedor da Copa do Mundo. Estou fora do time dos palpiteiros.
O fato é que o tema eleição tem sido uma das principais influências na trajetória do Ibovespa neste ano. E uma vitória do Brasil na Copa pode repercutir no desenrolar da disputa presidencial.
Mas fica tranquilo. Depois daquele sufoco contra o Chile, trago duas boas notícias.
A primeira é que, em meio à instabilidade de ações e pesquisas eleitorais, eu embolsei uma grana na Bolsa. Fiz minha segunda operação com opções de ações.
E a segunda é que eu relato tudo isso no relatório de junho desta segunda temporada do Minha Primeira Ação.
PS: Como disse na semana passada, o plano de investir em ações começa com a economia de R$ 100 por mês.Boa Sorte.
TECoinsINCash.com

Como aprender a juntar dinheiro para investir em ações.Minha Primeira Ação 03.

economia-240x300Aplicar dinheiro no mercado de ações é realmente fascinante.
Você vira sócio de empresas que admira ou que julga que geram (vão gerar) resultados fortes. E a partir daí ganha com a valorização das cotações ou por meio dos lucros distribuídos aos acionistas.
Hoje eu vejo a coisa toda dessa forma. Subi degraus desde o início da jornada investidora.
Lá atras era diferente.
Bem antes de setembro de 2013, mês em que comprei a Minha Primeira Ação, eu só pensava em como guardar uma grana para aprender a mexer com ações.
Economizando aqui e ali consegui separar R$ 5 mil para fincar meus pés na Bolsa. Sim, definitivamente, só se aprende de fato na prática.
Ao lembrar de como tudo começou, constatei que talvez outros interessados em conhecer o investimento em Bolsa se encontram na mesma situação.
E talvez alguns (ou muitos) assinam o Minha Primeira Ação.
Por isso gostaria de apresentar o Cartas da Iguatemi, empresa afiliada da Empiricus. Trata-se de um projeto de construção de riqueza por meio de conselhos valiosos, fora do mercado financeiro.
Grosso modo, uma aula desde como aprender a juntar dinheiro até caminhar rumo à independência financeira.
Isso inclui recomendações para criar fontes secundárias de renda, comprar e vender imóveis, fundar um negócio próprio, gastar menos, poupar mais, conseguir um aumento de salário, proteger a renda contra a inflação.
O plano de investir em ações começa com a economia de R$ 100 por mês. E como fazer isso de forma eficiente e prática, sem sacrificar muito o orçamento pessoal?Boa Sorte.

A fila anda na Bolsa de Valores."Minha Primeira Ação"02

plantar-dinheiro1Uma das vantagens de saber investir em ações é a prontidão.
Entender o caminho das pedras para tentar multiplicar a grana a qualquer momento.
Dinheiro na mão agora vai direto para a Bolsa. Seja aquela economia de R$ 500 do salário todos os meses ou o prêmio do bolão da Copa do Mundo.
Quando vejo algumas quedas pesadas de ações no meu home broker penso em como aproveitar para comprar algo barato antes de se valorizar.
Não sou um Expert em investimentos, mas hoje sinto-me preparado.
Tão pronto quanto atento ao mercado para elevar meu dinheiro aplicado em ações de empresas.
Realmente a Bolsa vive em compasso de espera neste ano de 2014, colecionando momentos de alta e baixa a cada nova pesquisa eleitoral.
Quando as ações começarão a bombar? O que acontecerá se a Dilma ganhar ou perder?
Não perca tempo caçando uma bola de cristal. Aprenda a investir em Bolsa com autonomia, independentemente da tendência do mercado.
Quem preferir aguardar talvez já pegará o bonde andando.
Boa sorte.

Uai, tu não investes, mano?Minha Primeira Ação.01

Divisão_Política_do_Brasil Preparado para os diversos perfis de investidores entre estados brasileiros, o Minha Primeira Ação aperfeiçoa o auxílio aos interessados em aplicar em Bolsa.
Homem, entre 36 e 45 anos de idade, natural do estado de São Paulo.
Este é o perfil majoritário das cerca de 570 mil pessoas físicas hoje habilitadas a comprar e vender ações no Brasil.
São 75% homens e 25% mulheres. Um contingente cujas contas somadas totalizavam R$ 113 bilhões até abril deste ano.
Na distribuição dos CPFs por unidade federativa, São Paulo (43%) e Rio de Janeiro (17%) lideram de longe a quantidade de investidores e de valores em estoque sob custódia das corretoras.
Nada mais óbvio. As duas regiões carregam uma cultura de investimento relativamente mais desenvolvida. A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ) chegou a viver anos dourados até perder importância na década de 1990 perante a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que, a partir de 2000, passaria a concentrar toda a negociação de ações do Brasil em um só ambiente.
O nível de renda agregado também explica o interesse dos cidadãos pela Bolsa. Segundo a última apuração do IBGE, de 2011, a ordem de maiores participações dos estados no PIB do Brasil começa por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Exatamente da mesma forma, MG (8%) e RS (7%) aparecem logo depois de SP e RJ em termos de número de investidores pessoas físicas.
Fora do eixo Rio-São Paulo, onde está sediada a maioria das gestoras de fundos e instituições financeiras, Minas Gerais e Rio Grande do Sul têm características interessantes de perfil de aplicadores.
Na hora de procurar uma gestora ou corretora faz uma enorme diferença ao mineiro o fato de a empresa também ser mineira e localizada em Belo Horizonte, por exemplo. Outro detalhe é o valor do “boca a boca” para atrair gente nova ao mercado de ações.
Já no Rio Grande do Sul, um competente gestor de Porto Alegre contou-me que o gaúcho dificilmente opta por investir por meio de fundos. Prefere ele próprio colocar a mão na massa do que relegar a um terceiro.
A propósito, embora fique atrás em quantidade, Rio Grande do Sul supera Minas Gerais na fatia do bolo de R$ 113 bilhões na conta de pessoas físicas no Brasil. São R$ 7,34 bilhões contra R$ 6,77 bilhões, bem menos do que em São Paulo (R$ 56,03 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 25,84 bilhões).
Considerando o potencial do Brasil, essas cifras devem aumentar de tamanho nos próximos anos. Ou pelo menos assim espero.
Aqui no Minha Primeira Ação apresentamos como funciona a Bolsa de Valores por meio de uma rotina investidora. Todos os meus movimentos são monitorados e disponibilizados em relatórios mensais.
Esse curso em que a prática é a mãe das teorias cabe em qualquer perfil de novo investidor. Quem já embarcou na nave investidora sabe que pode conversar comigo por e-mail a qualquer momento. E no fim das contas, o aprendizado lhe permitirá aplicar em Bolsa com autonomia. Boa Sorte.

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